"A sua essência sutil [do amor] comanda o pensamento dos heróis, a conduta dos santos, a beleza dos artistas, a inspiração dos gênios e dos sábios, a dedicação dos mártires, colocando beleza e cor nas paisagens mais ermas e sombrias que, por acaso, existam." (Joanna de Ângelis,
Amor, imbatível amor. Psicografia de Divaldo P. Franco.)
Agora o conceito, usualmente tão restrito ou tido como autoevidente, faz sentido...
Um comentário:
Só o amor é verdadeiramente revolucionário...
Beijos,
P.
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