Por alguns momentos, pude voltar a ter seis anos. Não era um herói com que me identificar, com seus tormentos ou dissabores, mas apenas um ícone sublime e grandioso, a encarnação da superioridade e da grandeza em façanhas divinas.
Pude sentir, como os antigos ouvintes de Homero, o poder do
mito. E devo dizer que é realmente emocionante.
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