Você sabe que está no lugar certo quando passa duas horas inteiras numa tarde de sábado com jovens entre 19 e 29 anos e subitamente irrompe uma discussão conceitual apaixonada sobre o que é verdadeiramente o amor: se "apenas" um sentimento ou uma ação decidida em prol do bem alheio (mesmo que vazia de emoção). Platão ficaria orgulhoso. Allan Kardec também.
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