segunda-feira, janeiro 07, 2008

Questões existenciais

Depois de uma agradabilíssima manhã filosófica debatendo os aspectos éticos e espirituais do consumismo com um grupo de jovens inteligentes, voltei para caso cheio de reflexões existenciais. Estas nada mais são que perguntas óbvias que, se fossem feitas com mais freqüência na intimidade de cada um, talvez nos poupassem de uma avalanche de problemas de toda ordem:

- O que realmente queremos quando escolhemos um objeto de desejo qualquer?

- Por que, tantas vezes, receamos parecer o que realmente somos?

- Em quantas ocasiões, mesmo sem querer, achamos que é preciso ter algo ou alguém para sermos o que gostaríamos de ser?

- Aliás, por que gostaríamos de ser assim ou assado? Não haverá vezes em que desejamos primeiro e depois procuramos uma justificativa racional para o que, na verdade, foi decidido irracionalmente?

- O que estamos deixando de fazer hoje que será considerado um desperdício de oportunidade amanhã?

E outras do mesmo tipo. Na verdade, elas se acentuaram ao ler uma reportagem instigante da revista Época, mas que ficará para o próximo post. É assunto que demanda comentários apropriados.

2 comentários:

Anônimo disse...

Agora você me deixou curiosa sobre a reportágem! Estarei esperando o próximo post.
Beijos,
G.

Rodrigo disse...

Seja sempre bem-vinda, G. E, como promessa é dívida, o post foi publicado hoje. ;-)

Um abraço,
R.